Há poucos minutos atrás assisti a isto. Uma cena do filme "Não Por Acaso". Vi aqui. Um lugar que sempre visito, com prazer. E é dele que quero brevemente falar. Aliás, movido pela beleza da cena em questão.
Há alguns anos conheci a Dri e poucos contatos tive com ela. Poucos e ótimos, divertidos, como sempre ela é capaz de promover com qualquer um que lhe dirija a palavra.
Tempos depois de algumas sombras de encontros, fui ao seu casamento. Claro, sabia um pouco sobre Fernando e sobre o belo encontro nascido ali. O conheci lá. Melhor: o conheci onde moram. Numa casa inimaginavelmente linda onde o frio se faz presente em pleno verão mineiro. Nesse dia entendi o encontro. Um almoço com amigos. Fui recebido de braços arreganhados com uma lasanha digna de chef. Cerveja, vinho, muito papo, passeio no condomínio e um dia de sorrisos.
No dia do casamento fui embora radiante. Mesmo. Boa música, pessoas fantásticas, lugar paradisíaco e o diferencial: uma demonstração de amor como eu NUNCA antes havia presenciado. Saí tocado. Disse-lhes depois sobre essa sensação, inclusive.
E desde então, ainda com poucos encontros "reais" - mas encontros - passo a acompanhar via blogs, o carinho e o afeto de um pelo outro. Estes continuam irradiantes, presentes e marcantes.
Choro até agora como um menino que sente uma paixão pela primeira vez. É muito simples, Dri. Simples demais. E quando temos a certeza disso, tudo fica mais fácil e mais belo. Como na cena.
Quero dizer que por lapsos de timidez, talvez, não busque por essas companhias por mais vezes quanto gostaria. Mas uma coisa me sinto à vontade para dizer: que vocês, com o dom próprio de cada um, continuem a nos tocar com a simplicidade e o amor que fazem do nosso dia uma inspiração.
5 comentários:
Estou sempre aqui, e não por acaso. Acho que, de certa forma, a gente soube se organizar nesses "encontros de longe" e fazer deles presença. Pra mim, você é presença sempre: na minha casa, com os presentes lindos que vocês escolheram pra lá. Com o seu blog, que eu sempre visito pra saber de você. Pela Jô, um presente que me deu você de presente. Nas lembranças, que sempre falam de delicadeza. Aliás, você é exatamente isso pra mim: delicadeza. A palavra que eu mais gosto, o tipo de pessoa que eu mais valorizo. Não podia ter homenagem melhor que essa aqui, mocinho. Pra mim, a gente é um encontro e pronto. Nem precisa encontrar (mas fica bem mais legal quando a gente encontra!). Um beijo grande, cheio de "obrigadas" e "saudades" e "volte sempre" e "que bom ter você".
Estava indo pro trabalho e a Dri me ligou no celular: "Fer, você viu que coisa mais linda que o Gui escreveu?". Eu não tinha visto, mas ela fez questão de ler tudo pra mim. Aí eu vim rápido pra ler mais uma vez e agradecer: pela delicadeza, pelo carinho e, mesmo que menos frequente do que todos nós gostaríamos, pela amizade.
Que esse post seja o fim dos lapsos de timidez e um motivo pra nos encontrarmos mais vezes.
E, no fim, o que faz a vida melhor são esses encontros e as risadas que saem deles.
(Aliás, sorriso é o primeira coisa que penso quando lembro de você!)
E que dia vamos fazer a revanche da lasanha???
Um belo texto sobre uma bela amizade. Fiquei emocionado. Abraço,
Daniel
ÊTA!!! Que povo lindo...
Beijos,
Cris Barreto
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